(por Mônica Mesquita)
A páscoa é mais que feriado,
É mais que chocolate,
Mais que ovos e coelhos,
Mais que não comer carne.
É tempo de celebração,
Pois Deus que se fez homem
Habitou entre nós cheio de graça e de verdade
E sua glória foi vista como a do unigênito do Pai.
E Ele não apenas habitou:
Ensinou, curou, consolou, transformou, renovou, amou
É certo que morreu, no madeiro se entregou,
Mas o clímax de sua vinda foi o momento em que venceu:
Venceu os grilhões da morte e para a vida retornou.
Esse ato inadjetivável trouxe uma linda verdade:
O Deus criador torna-se agora expiador, torna-se o grande redentor.
Desde a queda, a ruptura, seu coração ardia
Aguardando o momento de contemplar a redenção
Oferecendo a possibilidade de um novo começo,
De uma nova perspectiva, de um outro devenir.
A páscoa, então, não é momento de choro, de reclusão,
Nem de rígida liturgia ou espúria consagração.
É tempo de repensar o existir da cristandade,
É tempo de rever onde está seu coração.
Mas o clímax de sua vinda foi o momento em que venceu:
Venceu os grilhões da morte e para a vida retornou.
Esse ato inadjetivável trouxe uma linda verdade:
O Deus criador torna-se agora expiador, torna-se o grande redentor.
Desde a queda, a ruptura, seu coração ardia
Aguardando o momento de contemplar a redenção
Oferecendo a possibilidade de um novo começo,
De uma nova perspectiva, de um outro devenir.
A páscoa, então, não é momento de choro, de reclusão,
Nem de rígida liturgia ou espúria consagração.
É tempo de repensar o existir da cristandade,
É tempo de rever onde está seu coração.
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